quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Chapa 2 faz roteiro nas redações do Sul do estado

Redações dos veículos de comunicação nos municípios de Criciúma e Tubarão na região Sul do estado foram visitadas por integrantes da Chapa 2, na terça-feira (23). O candidato a presidente do Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina, Valmor Fritsche, e a colega de chapa Janine Koneski de Abreu (Comissão de Comunicação e Eventos) apresentaram as propostas da oposição nos jornais Diário de Notícias, Jornal da Manhã, A Tribuna, na sucursal do Diário Catarinense, da RBS TV e da RIC em Criciúma. Os jornalistas do Sul pedem que durante a nova gestão o SJSC se aproxime mais da categoria na região. Os colegas reclamaram da falta de informações sobre o trabalho do Sindicato, o que, segundo eles, justifica o baixo número de sindicalizados nas redações.

No Jornal da Manhã, os colegas da redação se reuniram para conhecer as ações previstas pela Chapa 2 em benefício da categoria. Uma das principais questões levantadas foi a necessidade de reajuste do piso salarial dos jornalistas. Os colegas do Sul observaram também que é muito pequeno o número de sindicalizados na região. Valmor Fritsche explicou que a intenção da Chapa 2 é que em três anos os jornalistas catarinenses possam recuperar o piso salarial da categoria, hoje o quarto pior do País. “Nosso piso precisa se equiparar, no mínimo, ao praticado em Alagoas, que é de R$ 2,3 mil”, explicou Valmor. “Para isso, temos que mobilizar os jornalistas numa grande campanha salarial”.

O candidato da oposição esclareceu ainda que a expectativa é de que o SJSC possa instalar um escritório no Sul do estado para atender as demandas da classe na região. “Faremos uma assembleia na região para que vocês possam escolher os seus delegados, representantes do Sindicato junto aos colegas”, garantiu. “Não estamos nomeando delegados antes da eleição porque a queremos que a escolha seja dos jornalistas dos municípios do Sul”.

No A Tribuna vários colegas também aproveitaram a presença dos integrantes da Chapa para tirar dúvidas individuais, assim como na redação do recém-lançado Diário de Notícias. Valmor Fritsche foi entrevistado pela repórter Keley Alves de A Tribuna. Ainda em Criciúma na visita à RBS e DC no Morro Cequinel, a comitiva da Chapa 2 conversou longamente com os colegas sobre a conjuntura da comunicação do Estado e questionou a situação dos cinegrafistas da tevê, já que eles têm direito ao registro de jornalista como repórteres cinematográficos.

Em Tubarão foram visitadas as redações do Notisul e do Diário do Sul, onde mais uma vez ficou comprovada a ausência do Sindicato na região. “Vamos intensificar a comunicação com os profissionais de Tubarão, o que vai favorecer o crescimento no número de sindicalizados na região.

Atenção: confira os procedimentos para votar na Chapa 2

A Comissão Eleitoral divulgou no final da tarde desta quarta-feira, dia 24, os procedimentos para a votação nesta quinta e sexta-feiras.

Os sócios do Sindicato dos Jornalistas aptos a votar receberão por e-mail sua senha -única, individual e intransferível - para acessar a cabine virtual das eleições para a nova direção da entidade.

A votação começa às 8h desta quinta, dia 25, e termina às 19h de sexta, dia 26.

Na página de votação, que será acessada na página do SJSC (www.sjsc.org.br), o eleitor vai seguir os seguintes passos:

1 - preencher seu CPF apenas com números;

2 - preencher espaço para senha recebida apenas com letras maiúsculas (CAIXA ALTA);

3 - responder à pergunta “chave” selecionando dados da caixa, utilizando somente o mouse;

4 - digitar o código captcha, exatamente como apresentado no lado esquerdo do campo;

5 - clicar o botão para acesso à cabine de votação.

Após entrar na cabine virtual, aparecerão quatro botões indicando voto para as chapas - 1 ou 2, com seus respectivos candidatos a presidente, ou voto branco ou voto nulo.

Após a escolha do candidato, virá a tela para confirmação do voto. Caso o eleitor queira voltar para mudar seu voto, basta clicar no botão "QUERO SELECIONAR NOVAMENTE", em NENHUMA HIPÓTESE deve clicar no botão "voltar" pois, se fizer isso, o voto será invalidado.

Após confirmação do voto, será exibida a tela de agradecimento com botão para saída da cabine.


Recomendações importantes

Além dos procedimentos encaminhados pela Comissão Eleitoral, a Chapa 2 recomenda ao colega eleitor:

- De preferência, vote na quinta-feira, dia 25, no horário comercial;

- Leia com atenção as instruções de votação passo a passo;

- Não desista na primeira tentativa de votar. Em caso de erro, repita a operação;

- Dúvidas, dificuldades e denúncias sobre o processo eleitoral ligue para os telefones da Chapa 2:

(48) 9987-4477 (Tânia Andrade)
(47) 9192-9991 (Leonel Camasão)
(49) 9121-9200 (Veruska Taska)

Seja fiscal do seu voto!

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Incúria da secretaria do SJSC impede exercício do direito ao voto

A Comissão Eleitoral divulgou nesta segunda-feira (22) uma nova relação de aptos ao voto. Em comparação com a lista dos aptos divulgada anteriormente, 35 jornalistas foram excluídos. Todos estão em dia com suas obrigações com a tesouraria da entidade, mas não atualizaram os e-mails, no prazo indicado, e por essa razão não poderão votar nos dias 25 e 26.

Alguns são aposentados, gente que construiu a história da profissão e do Sindicato, mas que não poderá exercer seu direito de escolher a nova diretoria da sua entidade. Muitos outros teriam ficado de fora se não fosse o trabalho da Chapa 2, que nos últimos dias fez um grande esforço para atualizar o e-mail do maior número possível de jornalistas.

A escolha da eleição EXCLUSIVAMENTE pela internet e a tremenda desorganização da secretaria do SJSC, nos últimos anos, desrespeitam um direito elementar dos sindicalizados e maculam o processo eleitoral.

Preocupada com esse e uma série de outros problemas em todo processo, a Chapa 2, de Oposição, alerta a todos os jornalistas que não deixem de votar e que, principalmente, sejam os fiscais de seus próprios votos.

Esqueceram da OTAN

Curiosa a carta aberta distribuída na madrugada desta terça-feira (23) pela chapa do continuísmo para o Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina (SJSC). Nela há um recurso retórico muito comum entre os políticos que é o de desviar a atenção de uma denúncia séria para um elemento secundário.

De repente, não mais que de repente, a chapa que defende um TERCEIRO mandato consecutivo para o mesmo presidente acha que solicitar ISONOMIA no tratamento no noticiário produzido pelo Sindicato é censura. Pior, pedir EQUILÍBRIO na cobertura da eleição é, pra eles, censura prévia. Diga-se de passagem, que apenas recorreu-se à Justiça depois de vários exemplos de manipulação, omissão e tendenciosismo nas matérias relativas ao processo eleitoral. A própria assessora de imprensa da entidade, que tem o salário pago por todos os associados, e por essa razão deveria pelo menos comportar-se com uma recomendável isenção, não esconde de ninguém, especialmente nas redes sociais, sua opção eleitoral.

Os patrões reagiram da mesma forma truculenta quando os jornalistas apresentaram a proposta de constituir um Conselho Federal dos Jornalistas, em 2004. Até mesmo a exigência de uma formação universitária específica para o exercício do Jornalismo é identificada como censura pelo baronato da mídia. Para uma certa elite brasileira, exigir regulação e compostura é sempre relacionado com controle e censura. Não cola mais!

Mas ao procurar canhestramente desviar o assunto, a atual diretoria do Sindicato e a Chapa 1 propositadamente evitam responder aos questionamentos que de fato motivaram o recurso à Justiça, que até o momento só se manifestou liminarmente:

1 - Por que o Sindicato incluiu na lista de associados no dia 10 de junho (dia da assembleia que elegeu a comissão eleitoral) uma jornalista que não era regularmente sindicalizada? Aliás, sequer era registrada no Ministério do Trabalho. A oposição tem provas da falsidade ideológica. E porque permitiu que outra pessoa que sequer constava da lista de associados votasse?

2 - Por que o Sindicato insiste tanto em fazer a eleição exclusivamente pela internet – e inclusive “definiu” tal processo antes mesmo de consultar a categoria na assembleia do dia 10 de junho - quando todos os principais especialistas não aconselham o processo por motivos de segurança?

3 - Por que o Sindicato não realizou um processo licitatório para escolher a empresa para organizar o sistema de votação na web e impôs a mesma empresa que já presta serviços para a Entidade há anos?

4 - Por que o Sindicato não aceita a auditoria do Laboratório de Segurança em Computação da UFSC?

5 - Por que o Sindicato adotou critérios diferenciados para cobrar mensalidades atrasadas dos sócios? Há eleitor que não paga desde 2008. A oposição tem provas.

6 - Por que a Chapa 1 inclui entre “seus” candidatos, nomes para assumirem delegacias sindicais (situação não prevista no estatuto), inclusive jornalistas que não são sindicalizados?

7 - Por que o candidato ao TERCEIRO mandato na presidência não se licenciou do cargo para fazer a campanha para permanecer na presidência NOVE anos?

Todas essas respostas podem ser encaminhadas também para a ABI, OAB, FENAJ, FIJ e se quiserem, até mesmo pra OTAN. Mas seria de bom tom se, no mínimo, essas questões fossem respondidas com seriedade à categoria.

Sérgio Murillo de Andrade, Vera Gasparetto e Leonel Camasão, jornalistas, à espera das respostas do nosso Sindicato

Não tem tempo ruim: Redações do Morro da Cruz e Palácio do Governo recebem Chapa 2



Na tarde de ontem, a Chapa 2 esteve no Morro da Cruz, em Florianópolis, visitando as redações. Durante a visita às TVs, candidatos da Chapa 2 se surpreenderam ao encontrar repórteres cinematográficos devidamente registrados, porém, desfiliados do Sindicatos dos Jornalistas de Santa Catarina, sem motivo aparente. A chapa se comprometeu em averiguar cada situação e, se for o caso, regularizar a sindicalização desses colegas.

Inúmeros foram os apoios, questionamentos e pedidos para que o Sindicato volte a se aproximar das redações. A grande maioria dos colegas não está sindicalizada, embora a mensalidade seja descontada em folha, porque não vê sentido em participar de um Sindicato que não está junto da categoria. A Chapa 2 entregou o Programa para o mandato e se comprometeu em dar a atenção que os profissionais merecem.

O candidato a presidente, Valmor Fritsche esteve acompanhado das candidatas a vice-presidente, Valci Zucoloto, da 1ª Secretária, Vera Gasparetto, da Titular da Comissão de Comunicação e Eventos, Janine Koneski de Abreu, do suplente da Executiva Hermínio Nunes e da apoiadora Mylene Margarida. Eles estiveram na RBS TV, RIC, Record News, RBS Rádio e na redação do Jornal Notícias do Dia.

Veja fotos das visitas e das conversas com os colegas.








Palácio do Governo – A Chapa 2 visitou a Assessoria de Comunicação do Palácio do Governo de SC, onde mais uma vez foi surpreendida pelo grande distanciamento e ausência da atual direção do Sindicato com a categoria. Lá se conta nos dedos das mãos o número de aptos a votar nas eleições. Valmor Fritsche dialogou com os colegas e num encontro casual com o deputado federal Jorginho Mello, garantiu o compromisso do parlamentar em votar a favor da PEC do Diploma no Congresso Nacional.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Confiança e afeto

Conheço Valmor Fritsche de muito tempo. Tive a grata oportunidade de conviver com o Valmor diariamente durante cerca de um ano. Me acolheu em seu local de trabalho, onde me deu toda a liberdade para que pudesse desenvolver meus frilas cotidianos. Da convivência surgiu uma amizade sincera, sem interesses. Atento, Valmor bebia sutilmente na minha experiência, fruto da quilometragem de vida que eu tinha, bem maior que a sua.

Acabamos sócios em um jornal, o Costa Leste. Durou três números. Jornalista, da nossa estirpe, não consegue ser comercial. Mas de tudo isso tirei grandes ensinamentos. Na área técnica, aprendi a usar o Page Maker com o Valmor. Um editor de texto que dominei e vivi muito tempo de editoração.
Mas de tudo que aprendi com o Valmor, o que mais ficou e me marcou foi a sua conduta como profissional e como ser humano. Extremamente correto na forma de proceder profissionalmente e com um profundo cuidado com o sentimento alheio. Uma pessoa do bem. Correto.

Sem ideologias ou outras cartilhas limitantes, Valmor sempre se mostrou aberto ao aprendizado. E aprendeu. Nos encontramos há poucos dias na Kibelândia, no centro. Sentou à minha mesa, conversamos, bebemos e nos alegramos por estarmos juntos novamente. Senti, de novo, aquela sensação de confiança e afeto que somente uma pessoa honesta consegue passar. É o mesmo Valmor que havia me acolhido anos atrás.

Quem investir nesta figura não perde a viagem!

Sergio Rubim, jornalista

Leia mais mensagens de apoio à Chapa 2.

Medida quer garantir lisura e democracia na eleição do Sindicato

A Chapa 2 – VaMOS Juntos - ingressou com uma ação judicial no dia 10/8, com o objetivo de fazer cumprir o estatuto do Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina (SJSC) no que diz respeito à democracia e lisura do processo eleitoral,  em curso desde a Assembleia Geral do dia 10 de junho, quando foi escolhida a comissão responsável pela eleição.

Depois de muitas tentativas de negociações para contornar várias medidas tendenciosas, a Chapa 2 viu na Justiça a única saída para repor o processo em condições de igualdade. O processo solicita o seguinte:
 
1)    Que seja aberto edital para contratação de empresa para elaborar o processo eleitoral eletrônico, pois a empresa contratada já presta assessoria a entidade sindical, faz manutenção do site da entidade e possui contrato de prestação de serviço, admitida pela atual gestão, antes da composição da Comissão Eleitoral, desrespeitando o Edital de Convocação das eleições e o próprio Estatuto da entidade;

2)    A suspensão do processo eleitoral, adotando-se a auditoria que seja referência e que dê a segurança pretendida por ambas as Chapas, para repor a confiabilidade do processo eleitoral e garantir à Chapa 2 a possibilidade de acompanhamento e fiscalização do voto e da apuração do mesmo;

3)    Seja aberto prazo para publicação e contratação, através de edital dos serviços de aluguel de servidores;

4)    Em última hipótese, no caso de impossibilidade de atender os requerimento citados, e para preservar a transparência e  acompanhamento de todos os dados do processo eleitoral, seja  realizado o processo pelo meio tradicional, ou seja, pelo meio físico, com a utilização de urnas, voto em papel, fiscais, mesários, mesa coletora e mesa apuradora de votos, etc.

Quais os motivos que levaram a desconfiança da transparência na condução da organização da eleição?

O processo inicia de forma suspeita, com o presidente do SJSC convocando uma a assembleia geral para decidir sobre o processo eleitoral e na mesma matéria adiantando que a eleição será pela internet. Pra que a assembleia?

Realizada no dia 10 de junho, com diversas pessoas presentes em condição irregular, a diretoria aprovou a eleição pela internet e fez a maioria dos integrantes da Comissão Eleitoral. Nesse dia, participou e votou nas propostas da diretoria uma pessoa que sequer tinha registro de jornalista naquela data, mas já constava da lista de sócios, assinada por todos os presentes, inclusive ela. Documento emitido pela Superintendência Regional do Trabalho (SRT) garante que a mesma é registrada a partir de 15.06.2011, cinco dias depois da assembleia. O registro é condição essencial para sindicalização. Isso, em bom português é: FALSIDADE IDEOLÓGICA.

A partir desse fato a Chapa 2 fez um trabalho de conferência da lista de associados, identificando uma série de problemas, como nomes de colegas falecidos, critérios distintos de cobrança de mensalidades atrasadas, exclusões e inclusões injustificadas, dados desatualizados, etc. A atual direção do Sindicato no decorrer dos seus SEIS ANOS DE MANDATO não zelou pelo seu principal patrimônio: a lista de associados que dever ser a ponte com a categoria. Prova disso é que às vésperas da votação pedem para os aptos a votar atualizarem seu CPF, data de nascimento e e-mail e sem isso o sócio não poderá acessar a “cabine virtual”.

Por que a polêmica sobre a eleições exclusiva pela internet?

As medidas tomadas pelo sindicato para viabilizar a eleição pela web reafirmaram as preocupações da Chapa 2. Antes mesmo de a Comissão Eleitoral realizar a primeira reunião, a empresa responsável pelo sistema já estava definida e contratada por R$ 4.275,00. Curiosamente é a mesma empresa que há anos já presta serviços para o SJSC.

Isso é um desrespeito ao Edital de Eleições e aos termos do art. 41 do Estatuto do Sindicato: Art. 41º - Os atos preparatórios, as normas para registros de chapas e candidatos, a instalação e o funcionamento das mesas coletoras, o processo eleitoral, a apuração dos votos e os recursos de impugnações às eleições obedecerão a legislação em vigor, este estatuto e ao regulamento eleitoral. O item 3 do regulamento eleitoral diz que “A comissão eleitoral será responsável pela preparação, divulgação, realização de eleição sindical, para Diretoria e demais órgãos descritos no artigo 19 deste estatuto...”

Que medidas poderiam garantir a segurança do processo eleitoral?

Os estudos realizados até o momento ainda não permitiram apontar um sistema de votação pela internet 100% seguro. Referência nacional de pesquisas nessa área, e com experiência em auditagem de eleição, a Comissão Eleitoral procurou o LabSEC-UFSC (Laboratório de Segurança em Computação), que apresentou uma proposta para realizar a auditoria independente e qualificada de todo o processo. Surpreendendo a todos, a diretoria do Sindicato impõe uma outra proposta. Ou seja a empresa que faz o sistema é indicada pela diretoria, a auditoria da eleição também é indicada pela diretoria. Não há menor boa vontade de buscar uma mediação com a oposição.

A meta é a transparência

O objetivo da Chapa 2 é garantir a máxima transparência do processo eleitoral  e ter a condição de certeza no que diz respeito ao acompanhamento do pleito, distribuição das senhas, armazenamento dos dados.

Entendemos que a Comissão Eleitoral deve agir desinteressadamente, de forma isenta as correntes e forças políticas, como prevê o Estatuto, que rege a vida do nosso Sindicato.

Reparada essa situação, poderemos continuar -  com confiança – percorrendo os locais de trabalho e as regiões conversando com a categoria, dialogando, apresentando propostas e garantindo o debate de ideias, para que nas urnas se reflita o real desejo de cada jornalista que depositará sua esperança no tipo de sindicato que quer para as tocar as lutas  da categoria e da classe trabalhadora em Santa Catarina.